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Gritos de Minha Alma
No jardim da vida,muitas flores colhi.Flores lindas, como:meus pais,irmãos,esposo,familiares e amigos.Umas murcharam,mas guardo-as no coração.Outras,permanecem belas e perfumadas;São os meus filhos,meus amores,a razão da minha vida e a quem dedico esses gritos da minha alma.Dedico também aos meus netos,que amo de paixão,que me dão alegrias inimagináveis e pra quem eu sou a "voinha",a "vó Derez",ou simplesmente,"vó".O meu agradecimento e um beijo carinhoso pra todos que me visitarem.
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
quinta-feira, fevereiro 10, 2011
Saudade da minha filha
Naquele hospital,
Numa tarde como muitas outras
Que se arrastavam, intermináveis,
Minha filha, sentada naquele leito frio,
Recostando sua cabeça em meu peito,
Perguntou-me, já um pouco cansada:
-"Mamãe, será que estou morrendo?"
Engoli em seco, segurei-me na força
Que Deus me deu naqueles dias angustiantes
E, sem demora, lhe disse:-Que é isso, Derinha!
Deus está com você! Tenha fé!
Tenha coragem e vontade de viver,
De ficar curada!
Mas, por dentro, eu me quebrei em mil pedaços,
Enquanto segurava com imensa dificuldade,
As lágrimas que ameaçavam derramar-se,
Com uma dor que fazia arder meu peito.
Que agonia, meu Deus,
Ver minha filhinha indo embora
Pra junto de TI tão depressa!
Ainda hoje, passados quase quatro meses,
Fico sem acreditar, sem compreender,
Sem me acostumar com a sua ausência.
...E choro horas seguidas,
A saudade doendo, sangrando,
Esfacelando meu coração.
Nenhuma dor é maior do que a perda de um filho.
Numa tarde como muitas outras
Que se arrastavam, intermináveis,
Minha filha, sentada naquele leito frio,
Recostando sua cabeça em meu peito,
Perguntou-me, já um pouco cansada:
-"Mamãe, será que estou morrendo?"
Engoli em seco, segurei-me na força
Que Deus me deu naqueles dias angustiantes
E, sem demora, lhe disse:-Que é isso, Derinha!
Deus está com você! Tenha fé!
Tenha coragem e vontade de viver,
De ficar curada!
Mas, por dentro, eu me quebrei em mil pedaços,
Enquanto segurava com imensa dificuldade,
As lágrimas que ameaçavam derramar-se,
Com uma dor que fazia arder meu peito.
Que agonia, meu Deus,
Ver minha filhinha indo embora
Pra junto de TI tão depressa!
Ainda hoje, passados quase quatro meses,
Fico sem acreditar, sem compreender,
Sem me acostumar com a sua ausência.
...E choro horas seguidas,
A saudade doendo, sangrando,
Esfacelando meu coração.
Nenhuma dor é maior do que a perda de um filho.
Copyright © fev /2011
By Valderez de Barros
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